MINAS REGISTRA O MAIOR SALDO DE EMPREGOS DOS ÚLTIMOS 19 MESES
Publicado em 3 de maio de 2023.
Pelo segundo mês seguido, Minas Gerais apresentou saldo positivo na geração de empregos formais. Em março, foram 38.730 postos de trabalho abertos no Estado, resultado de 255.626 contratações e 216.896 desligamentos no período. Foi o maior superávit desde agosto de 2021, quando houve a abertura de 43.410 vagas com carteira assinada.
A melhor performance do mercado de trabalho mineiro dos últimos 19 meses foi puxada, principalmente, pelo setor de serviços. No terceiro mês do ano, a atividade gerou 14.339 empregos formais. Agropecuária, com 9.018 vagas; construção, com 7.207 vagas; indústria, com 4.420 vagas; e comércio com 3.746 vagas também tiveram mais contratações do que desligamentos.
Os dados fazem parte do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) e foram divulgados na última quinta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Fonte: Diário do Comércio I Foto: Ilustrativa / Internet
BRASIL FOI O 2º PAÍS QUE MAIS UTILIZOU PAGAMENTOS POR PIX EM 2022
Publicado em 25 de abril de 2023.
Com o sucesso do Pix, o Brasil foi o segundo país do mundo que mais utilizou meios de pagamentos instantâneos em 2022, ficando atrás apenas da Índia, conforme a pesquisa Prime Time for Real-Time Report, divulgado na última quarta-feira (19), em nota, pelo Banco Central. Foram 89,5 bilhões de transações na Índia, contra 29,2 bilhões de transações no Brasil – o que corresponde a 15% do total mundial.
Segundo a pesquisa, houve um salto de 228,9% no uso dos serviços de pagamento instantâneo no Brasil entre 2022 e 2021, um crescimento maior do que na líder Índia (76,8%).
Completam a lista dos maiores mercados globais em quantidade de transações de pagamentos instantâneos em 2022, de acordo com o levantamento, a China (17,6 bilhões), a Tailândia (16,5 bilhões) e a Coreia do Sul (8 bilhões). Em geral, os pagamentos instantâneos foram responsáveis por 195 bilhões de transações em 2022, 63,2% a mais do que um ano antes, segundo o Prime Time for Real-Time Report. A previsão é de que, em 2027, esse número chegue a 511,7 bilhões e poderia representar 27,8% de todos os pagamentos eletrônicos no mundo.
No Pix, estão previstas para este ano novidades como o Pix automático, que viabilizará pagamentos recorrentes de forma mais eficiente, além de a ampliação da capacidade de processamento e aperfeiçoamentos contínuos de segurança.
Fonte: CNN Brasil I Foto: Internet / Ilustrativa
DIRETORES DA CDL NOVA SERRANA PARTICIPAM DE REUNIÃO NO SINDINOVA
Publicado em 19 de abril de 2023.
O presidente da CDL Nova Serrana, Rinaldo Heleno Correa, o segundo vice-presidente, Elton Batista de Oliveira e o diretor, Valter Amaral Azevedo Filho participaram, na última segunda-feira (17), de uma reunião na sede do Sindinova, onde foram debatidos assuntos de interesse dos associados e da população nova-serranense.
Membros do Conselho de Desenvolvimento Econômico do município, formado por empresários e comerciantes, diretores do Hospital São José, o presidente da Câmara de Nova Serrana, Guilherme Bueno, a secretária Municipal de Saúde, Glaucia Sbampato, e o deputado estadual, Fábio Avelar, compareceram ao encontro.
Entre os assuntos debatidos destaque para a implantação do Bloco Cirúrgico e do CTI no Hospital São José, a elevação do Pelotão do Corpo de Bombeiros à Companhia e a construção do Parque de Exposição de Nova Serrana.
Foto: Assessoria de Comunicação do deputado estadual Fábio Avelar
PEQUENOS NEGÓCIOS FORAM RESPONSÁVEIS POR 85% DAS CONTRATAÇÕES EM FEVEREIRO
Publicado em 17 de abril de 2023.
As micro e pequenas empresas (MPE) continuam puxando a geração de empregos formais no Brasil. Em fevereiro, dos 241.785 novos postos de trabalho criados, 85,5% foram nas MPE. Isso representa 206.697 vagas abertas, em números absolutos. As médias e grandes empresas apresentaram saldo negativo pelo segundo mês consecutivo, com mais desligamentos do que admissões.
Os dados são de levantamento feito pelo Sebrae com base nos números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) referentes a fevereiro de 2023. Se comparado com o mesmo mês do ano passado, houve uma queda de 6,4% no saldo de empregos gerados pelas micro e pequenas empresas, que criaram 220.775 postos em fevereiro de 2022, ante 206.697 no mesmo período de 2023.
Apesar da queda na comparação com o mesmo mês do ano passado, na média, as MPE permanecem como uma potência de criação de vagas de trabalho. No acumulado de 2023, dos 326.356 novos empregos gerados, 83% foram nas micro e pequenas empresas.
O setor de serviços das micro e pequenas empresas foi o que mais contratou, com a abertura de 135.238 empregos em fevereiro deste ano. Em seguida, vem a Indústria de Transformação, com 37.429 vagas; e a construção, respondendo por 22.600 dos novos empregos gerados. O comércio, por sua vez, teve saldo negativo (-1.344 novos postos de trabalho).
Fonte: Agência Sebrae de Notícias I Foto: Ilustrativa / Internet
META LIBERA PAGAMENTOS POR WHATSAPP NO BRASIL
Publicado em 13 de abril de 2023.
O WhatsApp, da Meta, passou a permitir, a partir da última terça-feira (11), que os usuários no Brasil comprem produtos e serviços pelo aplicativo de mensagens. Os pagamentos serão feitos diretamente no chat após o cadastro de dados bancários, disse a empresa.
O serviço, que ficou anos no aguardo de aval regulatório, focará primeiramente em pequenos comerciantes e terá implementação gradual, de acordo com o WhatsApp, que afirma que 99% dos smartphones no Brasil possuem o aplicativo instalado.
A funcionalidade do WhatsApp para transferências de recursos entre indivíduos e, depois, pagamentos foi anunciada pela Meta em meados de 2020, quando o grupo controlador ainda chamava Facebook. Porém, a ferramenta foi rapidamente bloqueada pelo Banco Central (BC) e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
No começo, a venda estará disponível apenas para alguns empreendimentos que usam o WhatsApp Business, uma versão do aplicativo voltada para negócios. O serviço de mensagem ainda tem o WhatsApp Business API, uma versão mais robusta e paga voltada a empresas maiores, mas que ficará de fora da modalidade de pagamentos, por ora.
O foco em pequenos empresários é uma estratégia do WhatsApp para o lançamento do produto, já que o BC não colocou limites neste sentido.
Fonte: Diário do Comércio I Foto: Ilustrativa / Internet
SETORES DE COMÉRCIO E SERVIÇOS FORAM OS QUE MAIS INVESTIRAM EM PUBLICIDADE DIGITAL EM 2022
Publicado em 11 de abril de 2023.
O setor de publicidade digital alcançou a marca de R$ 32,4 bilhões em investimento em 2022, representando um crescimento de 7% em relação ao ano anterior. O número foi divulgado no Digital AdSpend 2022, realizado em parceria com a Kantar Ibope Media.
O estudo apresenta comparativos sobre o comportamento dos investimentos em mídia digital no país ao longo do tempo e é atualizado duas vezes ao ano.
Na primeira metade de 2022, o investimento em publicidade digital teve incremento de 12%. Já no último trimestre do mesmo ano, houve uma retração de 5% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O CEO do Interactive Advertising Bureau (IAB) Brasil, Cris Camargo, destaca que o mercado tinha uma grande expectativa para o último trimestre de 2022, que contou, além de datas sazonais como Black Friday e Natal, com a Copa do Mundo. Mas a sobreposição destes eventos com as eleições e um cenário econômico global desafiador desconstruiu essas expectativas, impactando o investimento no setor.
“Ainda assim, o último trimestre do ano passado foi o maior em volume de investimentos quando comparado aos outros períodos trimestrais de 2022, como acontece todos os anos”, destaca.
As agências foram responsáveis pela transação de 67% do investimento em publicidade digital no ano passado, enquanto 33% dos investimentos foram transacionados de forma direta. O investimento das agências registrou crescimento de 12% em comparação com 2021. Já o investimento direto permaneceu praticamente estável, com um aumento de 1%.
Destaques do investimento setorial
Seguindo a tendência observada em 2021, o Digital AdSpend 2022 indicou que os setores de comércio, serviços e financeiro foram os que mais investiram em publicidade digital no ano passado. Os três são responsáveis por 54% do investimento total de R$ 32,4 bilhões.
O setor de higiene e beleza também registrou crescimento, apresentando um incremento de 85% ante o ano anterior. As categorias de cuidado capilar, desodorantes, perfumarias e campanhas com múltiplas categorias de produtos impulsionaram o crescimento.
Os setores de beleza, automotivo e vestuário foram os que registraram maior aumento no número de empresas anunciantes em publicidade digital, com crescimento de 27%, 25% e 22%, respectivamente.
Vestuário e eletrônicos concentraram a maior fatia de seus orçamentos de mídia em publicidade digital: mais de 70% do investimento total desses setores foram destinados a canais e formatos online.
Fonte: Mercado e Consumo I Foto: Ilustrativa / Internet
MEI TERÁ ATÉ SETEMBRO PARA ADOTAR A NFS-E
Publicado em 5 de abril de 2023.
O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) decidiu prorrogar para 1º de setembro de 2023 o início do prazo da obrigatoriedade da emissão da Nota Fiscal de Serviços eletrônica (NFS-e) que estava prevista para ter início na segunda-feira (3).
A Resolução do CGSN também atualiza as normas que tratam da transação tributária no âmbito do Simples Nacional.
Pela nova regra, débitos que estejam em contencioso administrativo fiscal nas fazendas federal, estadual, municipal e distrital poderão ser transacionados.
Será permitida também a utilização de precatórios ou direito creditório, que já tenham sentença transitada e julgada, para amortização da dívida tributária principal, juros e multa, desde que o valor a ser utilizado seja de créditos tributários do próprio devedor.
A Resolução CGSN foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União na última sexta-feira (31).
Fonte: Portal gov.br I Foto: Ilustrativa / Internet
APESAR DE ‘BOOM’ DE COMPRA ONLINE, 48% DOS BRASILEIROS PREFEREM LOJAS FÍSICAS
Publicado em 3 de abril de 2023.
Fazer compras online é uma tendência cada vez mais forte entre os brasileiros. A praticidade e comodidade que envolvem o mercado virtual é um ganho de vida e tempo para os consumidores. Acontece que ainda existem aqueles que são adeptos ao método tradicional: o de ir presencialmente às lojas. Você provavelmente conhece alguém que gosta de vasculhar, pechinchar e escolher os produtos nos próprios estabelecimentos comerciais. Essas pessoas que preferem fazer compras em lojas físicas representam quase metade da população brasileira.
É que segundo uma pesquisa da Trigg, fintech de crédito, embora as compras online continuem tendo a preferência dos consumidores (quase 52%), os dados ficam quase empatados com aqueles que ainda preferem comprar presencialmente (48%). O relatório “Shopper Story 2022” ainda mostrou que grande parte dos clientes procura o produto desejado em lojas físicas e, só depois, fazem a compra virtual. O levantamento ouviu mais de quatro mil brasileiros entre os dias 7 a 14 de fevereiro deste ano.
O estudo também revelou outro ponto de destaque sobre o consumo. Cerca de 75% dos brasileiros pretendem comprar mais em 2023 do que no ano passado. Apesar de expressivo, o número é inferior ao apontado pelos entrevistados no mesmo período de 2022, quando 95% deles planejavam gastar mais, comparado ao ano anterior (2021). A readequação de hábitos de consumo é o principal motivo destacado por quem pretende gastar menos. Cerca de 13% afirmaram que comprarão apenas o necessário, outros 8% disseram que irão realmente economizar, e 7% relataram se sentir inseguros com relação ao cenário político.
“A gente está percebendo a incerteza do cenário econômico, e isso está atingindo a perspectiva do consumidor e das famílias quanto às decisões de se endividar ou não. Isso é o básico: a incerteza traz um movimento racional de reter em poupança, salvar o dinheiro e não se arriscar em investimentos ou mesmo em compras,” enfatiza Linconl Rocha, CEO da Trigg.
Veja as prioridades de compras dos brasileiros em 2023:
- alimentação (58%);
- educação (37%) e
- saúde (34%).
A respeito do que chama mais atenção do consumidor, a pesquisa mostrou que os valores acessíveis e promoções (65%), a qualidade dos produtos (60%) e facilidade na compra e na entrega (51%) são os diferenciais. Além disso, 52% dos entrevistados estão dando preferência por comprar de pequenos produtores, amigos ou marcas próprias. Por fim, o Dia das Mães e a Páscoa foram apontados como os grandes picos de consumo.
Fonte: O Tempo I Foto: Ilustrativa / Internet
BRASILEIROS PRETENDEM GASTAR MENOS EM 2023
Publicado em 29 de março de 2023.
Alimentação, saúde e educação são os gastos prioritários para os brasileiros em 2023. Detalhe: tudo pago no cartão de crédito. Essa é a principal conclusão de um levantamento feito pela fintech Trigg.
O estudo apontou que 75% dos brasileiros pretendem comprar mais em 2023. Mesmo sendo expressivo, o número é inferior àquele expresso pelos entrevistados no mesmo período do ano passado, quando 95% deles pretendiam gastar mais, comparado ao ano anterior (2021).
O que afeta o consumo dos brasileiros em 2023?
Para aqueles que pretendem gastar menos, o principal motivo, segundo o levantamento da Trigg, é uma readequação sobre seus hábitos de consumo. Nesse cenário, o estudo aponta que o brasileiro segue comprando somente o necessário (13%), seguido pelos 8% que realmente desejam economizar e 7% afirmam ter insegurança com relação ao cenário político.
As áreas com mais prioridade nas compras para este ano são: alimentação (58%), educação (37%) e saúde (34%). E embora as compras online continuem sendo o canal de vendas de preferência dos consumidores (quase 52%), fica quase empatado com aqueles que ainda preferem ir às compras presencialmente (48%).
Preferências
Feita com mais de 4 mil pessoas entre os dias 7 e 14 de fevereiro, a pesquisa mostra ainda que os valores acessíveis e promoções (65%), a qualidade dos produtos (60%) e facilidade na compra e na entrega (51%), é o que mais chama a atenção dos consumidores na hora de comprar. Além disso, 52% estão dando preferência por comprar de pequenos produtores, amigos ou marcas próprias.
Ao pensar neste primeiro trimestre, para o maior percentual entre os pesquisados, 27%, grande parte dos gastos são com educação (material escolar, uniformes e mensalidade), seguida por alimentação (19%) e viagens & lazer (15%). Cerca de 68% dos entrevistados são pais e têm entre 25 a 46 anos (76%).
Sobre os próximos grandes picos de consumo, a pesquisa indica que a grande maioria dos consumidores brasileiros pretende gastar mais no dia das mães, seguido pela Páscoa.
Como os brasileiros irão pagar: Crédito ou Pix?
Com relação às formas de pagamento, o cartão de crédito continua se destacando, sendo prioridade para 85% dos brasileiros, com queda de 10% em relação a 2022. Já o PIX segue em crescimento. Em 2022, o meio de pagamento era a preferência de 2% dos consumidores e na pesquisa deste ano passou para 9%.
Para a Trigg, ampliar formas para ajudar o cliente a manter seu cartão de crédito como instrumento de crédito consciente evitará que ele perca o produto financeiro mais ágil e preferido do consumidor. Nesse caminho, a fintech lançará em breve um novo portal que em poucos minutos compilará soluções e ofertas personalizadas para auxiliar o consumidor nessa jornada.
Fonte: Consumidor Moderno I Foto: Ilustrativa / Internet
CONFIANÇA DO CONSUMIDOR SOBE 2,5 PONTOS EM MARÇO
Publicado em 27 de março de 2023.
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), cresceu 2,5 pontos na passagem de fevereiro para março deste ano. Com a alta, que veio depois de duas quedas consecutivas, o indicador atingiu 87 pontos, em uma escala de 0 a 200.
A alta foi puxada pela melhora das avaliações dos consumidores em relação tanto ao presente quanto ao futuro. O Índice da Situação Atual, que mede a confiança no presente, subiu 2,7 pontos e chegou a 72 pontos, melhor resultado desde outubro do ano passado.
O Índice de Expectativas, que mede a confiança dos consumidores no futuro, avançou 2,2 pontos e atingiu 98 pontos.
Entre as quatro faixas de renda avaliadas pelo estudo, a maior confiança foi observada nas famílias com renda familiar abaixo de R$ 2.100,00 (4%). As demais faixas de renda são: de R$ 2.100,00 a R$ 4.800,00, de R$ 4.800,01 a R$ 9.600,00 e acima de R$ 9.600,00.
Texto: Agência Brasil I Foto: Ilustrativa / Internet